quarta-feira, 28 de julho de 2010

Alô BOM DESPACHO -MG... alô BOM-DESPACHENSE... alô "CIDADE SORRISO"... "Seu VOTO... não venda, não troque, não negocie"! Diga um NÃO do tamanho da IGREJA MATRIZ aos CORRUPTOS e CORRUPTORES! ( CLIQUE na SETA para VER )

Para MELHOR visualizar dê um CLIQUE nas MENSAGENS ACIMA... assim que
a página abrir dê outro CLIQUE para EXPANDIR
"Seu voto... não venda, não troque, não negocie". Essa é a mensagem da campanha eleitoral pelo voto consciente que o "MPF - Ministério Público Federal" lançou no dia 23 de julho próximo passado, em todo o País. O objetivo é esclarecer à população que comprar e vender voto é crime. Por meio de vídeos, spots, folderes, cartazes e cartilhas, a campanha ensina que, quando o eleitor troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato corrupto e prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família.

A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito, não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem transporte público de qualidade.

Qualquer IRREGULARIDADE, ASSÉDIO, ABUSO, AMEAÇA, ETC... PROCURE O
"MP - MINISTÉRIO PÚBLICO" ou o "CARTÓRIO ELEITORAL"!

Alô BOM DESPACHO -MG... alô BOM-DESPACHENSE... alô "CIDADE SORRISO"... "Seu VOTO... não venda, não troque, não negocie"! Diga um NÃO do tamanho da IGREJA MATRIZ aos CORRUPTOS e CORRUPTORES! ( CLIQUE na SETA para VER )

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"Seu voto... não venda, não troque, não negocie". Essa é a mensagem da campanha eleitoral pelo voto consciente que o "MPF - Ministério Público Federal" lançou no dia 23 de julho próximo passado, em todo o País. O objetivo é esclarecer à população que comprar e vender voto é crime. Por meio de vídeos, spots, folderes, cartazes e cartilhas, a campanha ensina que, quando o eleitor troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato corrupto e prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família.

A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito, não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem transporte público de qualidade.

Qualquer IRREGULARIDADE, ASSÉDIO, ABUSO, AMEAÇA, ETC... PROCURE O
"MP - MINISTÉRIO PÚBLICO" ou o "CARTÓRIO ELEITORAL"!

Pois é... TODA a nossa querida BOM DESPACHO - MG deve SABER que de acordo com a última pesquisa do renomado "Instituto VOX POPULI" aponta HÉLIO COSTA do "PMDB" + PATRUS ANANIAS do "PT" liderando em toda Minas Gerais!!! Veja o vídeo-pesquisa postado hoje, quarta-feira, 28 de julho de 2010... ( Para VER basta CLICAR na SETA )

Hélio Costa venceria no 1º turno com 42% dos votos, diz Vox Populi
O tucano Anastasia, que tenta a reeleição, aparece com 18% das intenções de voto

_______________________

Elaine Resende - Jornal "ESTADO DE MINAS"
Publicação: 28/07/2010 09:38 - Atualização: 28/07/2010 10:04

O candidato do PMDB ao governo de Minas Gerais, Hélio Costa, da coligação 'Todos Juntos por Minas', lidera a corrida eleitoral com 42% das intenções de voto e estaria eleito no primeiro turno caso as eleições fossem hoje. Segundo pesquisa Vox Populi divulgada nessa terça-feira pelo Jornal da Band, a soma dos outros concorrentes chega a 23%. O principal adversário do peemedebista, o governador Antonio Anastasia (PSDB), que tenta a reeleição, aparece com 18% das intenções de voto. Os números estão dentro da margem de erro da pesquisa DataFolha apresentada no último sábado. Hélio Costa estava com 44% e Anastasia, 18%.

Conforme o levantamento feito entre os dias 17 e 20 de julho pelo Vox Populi, Vanessa Portugal (PSTU) está no terceiro lugar, com 2%. Edilson Nascimento (PT do B), Zé Fernando Aparecido (PV) e Professor Luiz Carlos (PSOL) têm 1% das intenções de voto. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Entre os 1 mil entrevistados, 6% disseram que vão votar em branco ou nulo e 29% não souberam ou não quiseram responder. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 17 de julho de 2010, sob o número 19921/2010.

Matéria - VER ACIMA - poderá e deverá ser conferida por você CLICANDO aqui:

Pois é... TODA a nossa querida BOM DESPACHO - MG deve SABER que de acordo com a última pesquisa do renomado "Instituto VOX POPULI" aponta HÉLIO COSTA do "PMDB" + PATRUS ANANIAS do "PT" liderando em toda Minas Gerais!!! Veja o vídeo-pesquisa postado hoje, quarta-feira, 28 de julho de 2010... ( Para VER basta CLICAR na SETA )

Hélio Costa venceria no 1º turno com 42% dos votos, diz Vox Populi
O tucano Anastasia, que tenta a reeleição, aparece com 18% das intenções de voto

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Elaine Resende - Jornal "ESTADO DE MINAS"
Publicação: 28/07/2010 09:38 - Atualização: 28/07/2010 10:04

O candidato do PMDB ao governo de Minas Gerais, Hélio Costa, da coligação 'Todos Juntos por Minas', lidera a corrida eleitoral com 42% das intenções de voto e estaria eleito no primeiro turno caso as eleições fossem hoje. Segundo pesquisa Vox Populi divulgada nessa terça-feira pelo Jornal da Band, a soma dos outros concorrentes chega a 23%. O principal adversário do peemedebista, o governador Antonio Anastasia (PSDB), que tenta a reeleição, aparece com 18% das intenções de voto. Os números estão dentro da margem de erro da pesquisa DataFolha apresentada no último sábado. Hélio Costa estava com 44% e Anastasia, 18%.

Conforme o levantamento feito entre os dias 17 e 20 de julho pelo Vox Populi, Vanessa Portugal (PSTU) está no terceiro lugar, com 2%. Edilson Nascimento (PT do B), Zé Fernando Aparecido (PV) e Professor Luiz Carlos (PSOL) têm 1% das intenções de voto. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Entre os 1 mil entrevistados, 6% disseram que vão votar em branco ou nulo e 29% não souberam ou não quiseram responder. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 17 de julho de 2010, sob o número 19921/2010.

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Ôpa que beleza... em BOM DESPACHO - MG tem gente que escreve com sentimento e muita emoção! Delicie-se com dois textos do 'grannde' amigo, Srº Renato Fragoso - popular "BRUXO" - denominados “MATANÇA DE PORCO” + “POESIA DE RUMINANTE”! É nota 1.000!

Renato Fragoso, popular "Bruxo"
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“MATANÇA DE PORCO”
 
Ainda aurora nem vinda: cinco da matina. Alvoroço no quintal. Chilreio de pássaro e gente, cantoria de galo, afiação de faca, enrolar de pito. Mutirão. A lamparina trêmula de luz bruxuleava os contornos dos homens na parede do galpão. Latido de cachorro. O cortejo em direção ao chiqueiro. O capadão ressonando em banha era peado e levado ao sacrifício. A faca reluzente sob o clarão da lua cortava o ar em busca de seu destino. O sô Zé do Tão tinha precisão cirúrgica. O animal quase não sofria. Isturdia mesmo esse acontecido. O grunhido do bicho estridente. Um menino sem assombros naquela manhã fria de um sábado de junho, vendo a matança de porco no quintal de sua infância. O sangue em golfadas entre bromélias e a sutileza do musgo que aveludava os passos sobre os tijolos no terreiro. O sonho, recôndito, pendia da cumeeira da casa na tênue teia de aranha. As palhas secas da bananeira crepitavam em fogaréu intenso para sapecar o cevado. Precipitavam chispas incandescentes ao céu.

- As estrelas nascem assim, dizia o pai ao filho, acreditando.

A pele seca e tosca do porco, um talho no toucinho, um corte no pé, um chanfrado na vida, para sempre. Uma tirinha de péia e um gole de pinga para os homens esquentarem o frio da manhã. Os olhos meus de menino cheio de espanto e curiosidade guardaram para muito mais tarde, para pouco antes da morte, talvez, aquelas imagens das bandas do porco sobre o jirau, clamando por eternidade. Tinha dó não do porco. As bandas eram vendidas, transformando-se em poupança para comprar uma bola de futebol no natal, quem sabe uma bicicleta? As carnes de segunda, depois de cozidas, eram conservadas em latas de banha. Sustento por longo tempo.

Os homens na lida dura. As mulheres, na dureza da lida, destrinchavam as entranhas do bicho, reviravam-lhe as vísceras e geravam filhos. São as mães que nos provêm de sonhos e mantimentos. Carne, osso, muciço, costela, toucinho e chouriço. A esmo eu me lançaria na vida, errante e cosmopolita, depois. Hoje não tenho jiraus, esses cheiros daquelas manhãs brumadas de infância. As vozes no lusco-fusco da madrugada, em resmungos. Embalde tentava decifrá-las enquanto o galo índio ciscava aurora e a vida saía para brincar fora das casas e dos corações.

O capim meloso ainda orvalhado semeava cristais pelos caminhos. O Dagoberto chegou dizendo que Gumercindo não viria, estava de colerina. Hoje, esse tempo não tenho, só lembranças. Poucas vontades. Sonho, quase nenhum. Mas desejo de reencontrar aquelas manhãs de matança de porco. A alegria daquela vidinha pífia, entre pessoas queridas, cheiro de chiqueiro, nacos de felicidade sem fim. O mundo era ali, naquele quintal, naquela casa, naquela rua. O resto não existia. Eu não sabia que viver de verdade, ser feliz, era sucumbir a lamber embira, como naqueles tempos, era chutar bola de meia e de bexiga de porco.

Vicissitudes... O rio da vida seguindo seu curso até esbarrar na morte.

Reminiscências restaram cristalizadas num canto da memória e hoje faíscam a lágrima concisa que ilumina essas lembranças.

A sós, sóis brilham dentro de mim. Por isso falo por clarões.

 
Postado por Fragoso - Idéias & Opiniões na Sexta-feira, 23 de outubro de 2009 às 11:25
 
“POESIA DE RUMINANTE”

 
À língua
A saliva aviva
O sabor do que me dói.
Devora-me a flora emocional
Degusta o que é mel
E o que é mal.
Revolve em vísceras
O que é fel
E o que é sal.
Às entranhas
Meu pedaço que é mar,
E o que é chão e o que é ar,
Heterogênea mistura.
Rumina,
ânima
Em nacos do que é líquido
Em fóssil do que lúcido
Pantagruélica,
regurgita-me
Sem me mastigar
Sou sua refeição diária.
 
Bruxo/Agosto - p/ José Luiz e Aluísio Santiago.
Postado por Fragoso - Idéias & Opiniões na Sexta-feira, 23 de outubro de 2009 às 11:04

 
Para visualizar textos – VER ACIMA – basta VOCÊ dar um CLIQUE aqui:


Para visualizar o “BLOG” de Renato “BRUXO” Fragoso denominado “FRAGOSO - IDÉIAS & OPINIÕES”, basta dar um CLIQUE aqui:


 
Para se mandar um E-MAIL para o ‘grannnde’ Renato “Bruxo” Fragoso é muito simples e fácil... basta VOCÊ dar um CLIQUE aqui: refrago@gmail.com ou aqui refrago@yahoo.com.br
 

Ao amigo Renato “Bruxo” Fragoso os nossos sinceros agradecimentos – especialmente – pela amizade e – principalmente – por seus oportunos, vibrantes e fenomenais textos. Um abraço da ‘tropa’, digo, família toda...

Ôpa que beleza... em BOM DESPACHO - MG tem gente que escreve com sentimento e muita emoção! Delicie-se com dois textos do 'grannde' amigo, Srº Renato Fragoso - popular "BRUXO" - denominados “MATANÇA DE PORCO” + “POESIA DE RUMINANTE”! É nota 1.000!

Renato Fragoso, popular "Bruxo"
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“MATANÇA DE PORCO”
 
Ainda aurora nem vinda: cinco da matina. Alvoroço no quintal. Chilreio de pássaro e gente, cantoria de galo, afiação de faca, enrolar de pito. Mutirão. A lamparina trêmula de luz bruxuleava os contornos dos homens na parede do galpão. Latido de cachorro. O cortejo em direção ao chiqueiro. O capadão ressonando em banha era peado e levado ao sacrifício. A faca reluzente sob o clarão da lua cortava o ar em busca de seu destino. O sô Zé do Tão tinha precisão cirúrgica. O animal quase não sofria. Isturdia mesmo esse acontecido. O grunhido do bicho estridente. Um menino sem assombros naquela manhã fria de um sábado de junho, vendo a matança de porco no quintal de sua infância. O sangue em golfadas entre bromélias e a sutileza do musgo que aveludava os passos sobre os tijolos no terreiro. O sonho, recôndito, pendia da cumeeira da casa na tênue teia de aranha. As palhas secas da bananeira crepitavam em fogaréu intenso para sapecar o cevado. Precipitavam chispas incandescentes ao céu.

- As estrelas nascem assim, dizia o pai ao filho, acreditando.

A pele seca e tosca do porco, um talho no toucinho, um corte no pé, um chanfrado na vida, para sempre. Uma tirinha de péia e um gole de pinga para os homens esquentarem o frio da manhã. Os olhos meus de menino cheio de espanto e curiosidade guardaram para muito mais tarde, para pouco antes da morte, talvez, aquelas imagens das bandas do porco sobre o jirau, clamando por eternidade. Tinha dó não do porco. As bandas eram vendidas, transformando-se em poupança para comprar uma bola de futebol no natal, quem sabe uma bicicleta? As carnes de segunda, depois de cozidas, eram conservadas em latas de banha. Sustento por longo tempo.

Os homens na lida dura. As mulheres, na dureza da lida, destrinchavam as entranhas do bicho, reviravam-lhe as vísceras e geravam filhos. São as mães que nos provêm de sonhos e mantimentos. Carne, osso, muciço, costela, toucinho e chouriço. A esmo eu me lançaria na vida, errante e cosmopolita, depois. Hoje não tenho jiraus, esses cheiros daquelas manhãs brumadas de infância. As vozes no lusco-fusco da madrugada, em resmungos. Embalde tentava decifrá-las enquanto o galo índio ciscava aurora e a vida saía para brincar fora das casas e dos corações.

O capim meloso ainda orvalhado semeava cristais pelos caminhos. O Dagoberto chegou dizendo que Gumercindo não viria, estava de colerina. Hoje, esse tempo não tenho, só lembranças. Poucas vontades. Sonho, quase nenhum. Mas desejo de reencontrar aquelas manhãs de matança de porco. A alegria daquela vidinha pífia, entre pessoas queridas, cheiro de chiqueiro, nacos de felicidade sem fim. O mundo era ali, naquele quintal, naquela casa, naquela rua. O resto não existia. Eu não sabia que viver de verdade, ser feliz, era sucumbir a lamber embira, como naqueles tempos, era chutar bola de meia e de bexiga de porco.

Vicissitudes... O rio da vida seguindo seu curso até esbarrar na morte.

Reminiscências restaram cristalizadas num canto da memória e hoje faíscam a lágrima concisa que ilumina essas lembranças.

A sós, sóis brilham dentro de mim. Por isso falo por clarões.

 
Postado por Fragoso - Idéias & Opiniões na Sexta-feira, 23 de outubro de 2009 às 11:25
 
“POESIA DE RUMINANTE”

 
À língua
A saliva aviva
O sabor do que me dói.
Devora-me a flora emocional
Degusta o que é mel
E o que é mal.
Revolve em vísceras
O que é fel
E o que é sal.
Às entranhas
Meu pedaço que é mar,
E o que é chão e o que é ar,
Heterogênea mistura.
Rumina,
ânima
Em nacos do que é líquido
Em fóssil do que lúcido
Pantagruélica,
regurgita-me
Sem me mastigar
Sou sua refeição diária.
 
Bruxo/Agosto - p/ José Luiz e Aluísio Santiago.
Postado por Fragoso - Idéias & Opiniões na Sexta-feira, 23 de outubro de 2009 às 11:04

 
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Ao amigo Renato “Bruxo” Fragoso os nossos sinceros agradecimentos – especialmente – pela amizade e – principalmente – por seus oportunos, vibrantes e fenomenais textos. Um abraço da ‘tropa’, digo, família toda...