sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A matemática eleitoral para 2010: Fernando Rodrigues, articulista da "FOLHA"+"UOL" - Veiculado dia 18/12/09 às 13:54 horas (CLIQUE na SETA para VER)

A matemática eleitoral para 2010: Fernando Rodrigues, articulista da "FOLHA"+"UOL" - Veiculado dia 18/12/09 às 13:54 horas (CLIQUE na SETA para VER)

ESTE É O CARA...

ESTE É O CARA...

ESTE É O CARA...

ESTE É O CARA...

Eu hein... 'chupei manga'... 'casquei de banda'... 'vazei na brequiaria'... 'tô fora'...

( Para AMPLIAR basta você dar um CLIQUE na IMAGEM )

Eu hein... 'chupei manga'... 'casquei de banda'... 'vazei na brequiaria'... 'tô fora'...

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URGENTE: A jovem Andréa Neves, irmã e 'braço direito' do atual Governador do Estado de Minas Gerais - o "TUCANO" Aécio Neves - poderá coordenar campanha de Dilma em Minas!







A jovem Andréa Neves, irmã e 'braço direito' do atual
Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves


Andréa Neves poderá coordenar campanha de Dilma em Minas




Assessor de Lula confidencia: Atitude de Aécio abrirá caminho para que sua irmã aceite convite para coordenar campanha de Dilma Rousseff



Realmente em política nada é previsível. Ao contrário, o imprevisível é o que normalmente acontece. Principalmente em Minas Gerais. Não por outro motivo que bem antes da data marcada (Janeiro de 2010), Aécio convocou a imprensa ao Palácio da Liberdade nessa quinta-feira (17), para comunicar que não mais concorreria a Presidência da República. Tal fato surpreendeu até mesmo seus aliados. Porém, surpresa maior estará por vir. Há aproximadamente uma semana em um almoço em Brasília, onde participou o diretor do Novojornal e um dos mais próximos assessores de Lula, após o diretor comprometer que só divulgaria o fato após ele ocorrer, o assessor confidenciou: “O Serra abusou. Aécio deverá desistir de ser candidato à presidência e sua irmã comandará a campanha de Dilma em Minas”. Evidente que tal confidência causou espanto, porém os fatos ocorridos nos últimos dias estão provando o contrário. Nos bastidores por quase uma década, Andréa Neves entrará em cena. Sabidamente ela é o braço direito de seu irmão. Embora “oficialmente” comande apenas a área assistencial do Governo de Minas através do Servas. Sua entrada modificará os rumos da sucessão estadual e federal em Minas Gerais. Na Assembléia Legislativa Mineira este fato cairá como uma bomba assim como na Câmara Federal. Poucos sabem que Andréa tem sua origem política no PT carioca, onde foi uma das fundadoras do partido antes da eleição de seu avô Tancredo para o governo de Minas Gerais. Segundo este mesmo assessor esta movimentação viabilizaria a eleição do Ministro Patrus Ananias e Aécio para o senado. Além da candidatura de Fernando Pimentel para governo de Minas, tendo como vice Anastasia. Hélio Costa seria o vice de Dilma. É claro que diante deste novo quadro os diversos candidatos à vice de Anastasia terão que rever suas pretensões. Segundo este mesmo assessor: “Esta composição praticamente atenderá a todos os seguimentos da política mineira. Viabilizando desta forma a candidatura de Dilma à presidência em Minas Gerais”. Ao finalizar, o assessor de Lula antecipou-se até mesmo ao pronunciamento de José Alencar ao dizer: “O único complicador seria a pretensão do vice-presidente em candidatar-se ao senado, porém ele estaria disposto a não concorrer em nome da unidade política mineira”. Andréa, procurada por Novojornal, negou tal possibilidade. Agora é esperar para ver.


Texto - VER ACIMA - compilado em:
http://www.novojornal.com/politica/noticia/andrea-neves-podera-coordenar-a-campanha-de-dilma-em-minas-18-12-2009.html

URGENTE: A jovem Andréa Neves, irmã e 'braço direito' do atual Governador do Estado de Minas Gerais - o "TUCANO" Aécio Neves - poderá coordenar campanha de Dilma em Minas!







A jovem Andréa Neves, irmã e 'braço direito' do atual
Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves


Andréa Neves poderá coordenar campanha de Dilma em Minas




Assessor de Lula confidencia: Atitude de Aécio abrirá caminho para que sua irmã aceite convite para coordenar campanha de Dilma Rousseff



Realmente em política nada é previsível. Ao contrário, o imprevisível é o que normalmente acontece. Principalmente em Minas Gerais. Não por outro motivo que bem antes da data marcada (Janeiro de 2010), Aécio convocou a imprensa ao Palácio da Liberdade nessa quinta-feira (17), para comunicar que não mais concorreria a Presidência da República. Tal fato surpreendeu até mesmo seus aliados. Porém, surpresa maior estará por vir. Há aproximadamente uma semana em um almoço em Brasília, onde participou o diretor do Novojornal e um dos mais próximos assessores de Lula, após o diretor comprometer que só divulgaria o fato após ele ocorrer, o assessor confidenciou: “O Serra abusou. Aécio deverá desistir de ser candidato à presidência e sua irmã comandará a campanha de Dilma em Minas”. Evidente que tal confidência causou espanto, porém os fatos ocorridos nos últimos dias estão provando o contrário. Nos bastidores por quase uma década, Andréa Neves entrará em cena. Sabidamente ela é o braço direito de seu irmão. Embora “oficialmente” comande apenas a área assistencial do Governo de Minas através do Servas. Sua entrada modificará os rumos da sucessão estadual e federal em Minas Gerais. Na Assembléia Legislativa Mineira este fato cairá como uma bomba assim como na Câmara Federal. Poucos sabem que Andréa tem sua origem política no PT carioca, onde foi uma das fundadoras do partido antes da eleição de seu avô Tancredo para o governo de Minas Gerais. Segundo este mesmo assessor esta movimentação viabilizaria a eleição do Ministro Patrus Ananias e Aécio para o senado. Além da candidatura de Fernando Pimentel para governo de Minas, tendo como vice Anastasia. Hélio Costa seria o vice de Dilma. É claro que diante deste novo quadro os diversos candidatos à vice de Anastasia terão que rever suas pretensões. Segundo este mesmo assessor: “Esta composição praticamente atenderá a todos os seguimentos da política mineira. Viabilizando desta forma a candidatura de Dilma à presidência em Minas Gerais”. Ao finalizar, o assessor de Lula antecipou-se até mesmo ao pronunciamento de José Alencar ao dizer: “O único complicador seria a pretensão do vice-presidente em candidatar-se ao senado, porém ele estaria disposto a não concorrer em nome da unidade política mineira”. Andréa, procurada por Novojornal, negou tal possibilidade. Agora é esperar para ver.


Texto - VER ACIMA - compilado em:
http://www.novojornal.com/politica/noticia/andrea-neves-podera-coordenar-a-campanha-de-dilma-em-minas-18-12-2009.html

Abra o olho companheiro(a)!!! Enquanto isso... SORRIA!!!





Abra o olho companheiro(a)!!! Enquanto isso... SORRIA!!!





AÉCIO NEVES E A "VERDADE-VERDADEIRA" DOS "FATOS".... PUBLICADO NO "BLOG JOSIAS DE SOUZA"... LEIA ATENTAMENTE E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES...







Para Aécio, opção por Serra

facilita estratégia de Lula


Atual Governador Mineiro, pelo "PSDB", o "TUCANO, AÉCIO NEVES




A portas fechadas, Aécio Neves faz avaliações que evita reproduzir em público.

Vão abaixo algumas das reflexões do ex-presidenciável tucano:





1. Plebiscito: Aécio declara-se convencido de que, ao optar por José Serra, o PSDB facilitou a estratégia de campanha concebida por Lula.

Acha que será fácil enganchar a imagem de Serra à de FHC, como desejam Lula e o PT da presidenciável Dilma Rousseff.

Por quê? Noves fora a amizade que os une, Serra ocupou, sob a presidência de FHC, dois ministérios. Primeiro, o do Planejamento. Depois, o da Saúde.

A opinião de Aécio sobre a gestão FHC é positiva. Acha, porém, que seria tolice ignorar o fato de que a percepção do eleitorado é outra.

FHC tornou-se um personagem impopular. Ponto e vírgula. Na comparação com Lula, o eleitor dá ampla vantagem ao mandarim petista. Ponto.

Vem daí a menção que Aécio fez, na carta em que declinou da candidatura ao Planalto, à necessidade de...

... “Responder à autoritária armadilha do confronto plebiscitário e ao discurso que perigosamente tenta dividir o país ao meio, entre bons e maus, entre ricos e pobres”.

2. Efeito São Paulo: Outra opinião que Aécio expõe reservadamente diz respeito a um suposto enfado do eleitor com alternativas presidenciais nascidas em São Paulo.

Acha que esse “cansaço” do eleitorado conspira contra Serra. Teria dificuldades de entrar em áreas hoje simpáticas a Lula. Norte e Nordeste, por exemplo.

3. Efeito Rio de Janeiro: Aécio enxerga o Rio como um dos calcanhares mais expostos da candidatura Serra.

Menciona o fato de que o tucanato ainda não logrou montar um palanque no terceiro maior colégio eleitoral do país depois de São Paulo e de Minas.

O problema persistiria caso o PSDB tivesse optado por Aécio. Mas o governador mineiro considera-se mais palatável ao eleitor fluminense do que Serra.

4. Calendário: Aécio diz em privado que enxerga “lógica” na decisão de Serra de empurrar para março de 2010 o anúncio de sua candidatura.

À frente nas pesquisas, beneficiário de um recall de campanhas anteriores, Serra não teria razões para entrar antecipadamente no ringue.

Trocaria socos com Lula, não com Dilma. De resto, viraria um alvo instantâneo, descuidando-se dos afazeres do governo de São Paulo.

Mas Aécio ilumina o que julga ser um problema: a protelação de Serra passa, a seu juízo, uma impressão de “insegurança”.

Estimula na platéia a suspeita de que, na hora ‘H’, submetido a eventuais condições adversas -o crescimento de Dilma nas pesquisas, por exemplo-, Serra poderia recuar.

Aécio chegou mesmo a relatar a um amigo diálogo que, segundo disse, manteve com Serra. Perguntou ao então rival se ele seria candidato em qualquer circunstância.

Segundo a versão de Aécio, a resposta de Serra foi negativa. Só iria à sucessão presidencial se as chances de vitória fossem “muito concretas”.

Aécio farejou na movimentação de Serra um cheiro de queimado. Nas suas palavras: “Em março, ele diria: 'O cenário tá bom, vou eu. Tá ruim, vai você”.

Decidiu retirar-se preventivamente da contenda por avaliar que, em março, já não conseguiria obter as alianças que se julgava em condições de costurar.

Acertos que incluiriam, além de DEM e PPS, legendas que hoje gravitam em torno de Lula.

5. A vice: A despeito da pressão que sofre, Aécio continua dizendo que não lhe passa pela cabeça a hipótese de tornar-se vice na chapa de Serra.

Afirma que, para o eleitor de Minas, “essa coisa de vice não tem tanta importância”. O Estado já teve dois vices: Itamar Franco e José Alencar, o atual.

Acrescenta: “Eu passaria a campanha inteira tendo que explicar”. Diz que, não sendo o presidenciável, precisa se voltar integralmente para Minas.

Deseja fazer de seu vice, Antonio anastasia, o novo governador. “Não adianta ser candidato a vice tendo que viajar o Brasil inteiro. Preciso me dedicar a Minas..."

"...Eu vou ter que fazer a campanha do Anastasia com mais dedicação do que fiz para mim mesmo”.

6. O Senado: Aécio assegura, mesmo longe dos holofotes, que a eleição ao Senado o “safisfaz”.

Segundo o seu raciocíonio, o PSDB “vive um processo de mudança geracional”. Acha-se em condições de injetar “energia nova no Senado”.

Elegendo-se, diz que terá tempo de sobra para alçar novos vôos. “Oito anos de mandato pela frente”, diz ele. Não declara, mas haverá uma outra sucessão presidencial de permeio, em 2014.



Escrito por Josias de Souza às 05:54 horas


Texto - VER ACIMA - compilado na internet. Para VISUALIZAR basta você dar um CLIQUE aqui: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/

AÉCIO NEVES E A "VERDADE-VERDADEIRA" DOS "FATOS".... PUBLICADO NO "BLOG JOSIAS DE SOUZA"... LEIA ATENTAMENTE E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES...







Para Aécio, opção por Serra

facilita estratégia de Lula


Atual Governador Mineiro, pelo "PSDB", o "TUCANO, AÉCIO NEVES




A portas fechadas, Aécio Neves faz avaliações que evita reproduzir em público.

Vão abaixo algumas das reflexões do ex-presidenciável tucano:





1. Plebiscito: Aécio declara-se convencido de que, ao optar por José Serra, o PSDB facilitou a estratégia de campanha concebida por Lula.

Acha que será fácil enganchar a imagem de Serra à de FHC, como desejam Lula e o PT da presidenciável Dilma Rousseff.

Por quê? Noves fora a amizade que os une, Serra ocupou, sob a presidência de FHC, dois ministérios. Primeiro, o do Planejamento. Depois, o da Saúde.

A opinião de Aécio sobre a gestão FHC é positiva. Acha, porém, que seria tolice ignorar o fato de que a percepção do eleitorado é outra.

FHC tornou-se um personagem impopular. Ponto e vírgula. Na comparação com Lula, o eleitor dá ampla vantagem ao mandarim petista. Ponto.

Vem daí a menção que Aécio fez, na carta em que declinou da candidatura ao Planalto, à necessidade de...

... “Responder à autoritária armadilha do confronto plebiscitário e ao discurso que perigosamente tenta dividir o país ao meio, entre bons e maus, entre ricos e pobres”.

2. Efeito São Paulo: Outra opinião que Aécio expõe reservadamente diz respeito a um suposto enfado do eleitor com alternativas presidenciais nascidas em São Paulo.

Acha que esse “cansaço” do eleitorado conspira contra Serra. Teria dificuldades de entrar em áreas hoje simpáticas a Lula. Norte e Nordeste, por exemplo.

3. Efeito Rio de Janeiro: Aécio enxerga o Rio como um dos calcanhares mais expostos da candidatura Serra.

Menciona o fato de que o tucanato ainda não logrou montar um palanque no terceiro maior colégio eleitoral do país depois de São Paulo e de Minas.

O problema persistiria caso o PSDB tivesse optado por Aécio. Mas o governador mineiro considera-se mais palatável ao eleitor fluminense do que Serra.

4. Calendário: Aécio diz em privado que enxerga “lógica” na decisão de Serra de empurrar para março de 2010 o anúncio de sua candidatura.

À frente nas pesquisas, beneficiário de um recall de campanhas anteriores, Serra não teria razões para entrar antecipadamente no ringue.

Trocaria socos com Lula, não com Dilma. De resto, viraria um alvo instantâneo, descuidando-se dos afazeres do governo de São Paulo.

Mas Aécio ilumina o que julga ser um problema: a protelação de Serra passa, a seu juízo, uma impressão de “insegurança”.

Estimula na platéia a suspeita de que, na hora ‘H’, submetido a eventuais condições adversas -o crescimento de Dilma nas pesquisas, por exemplo-, Serra poderia recuar.

Aécio chegou mesmo a relatar a um amigo diálogo que, segundo disse, manteve com Serra. Perguntou ao então rival se ele seria candidato em qualquer circunstância.

Segundo a versão de Aécio, a resposta de Serra foi negativa. Só iria à sucessão presidencial se as chances de vitória fossem “muito concretas”.

Aécio farejou na movimentação de Serra um cheiro de queimado. Nas suas palavras: “Em março, ele diria: 'O cenário tá bom, vou eu. Tá ruim, vai você”.

Decidiu retirar-se preventivamente da contenda por avaliar que, em março, já não conseguiria obter as alianças que se julgava em condições de costurar.

Acertos que incluiriam, além de DEM e PPS, legendas que hoje gravitam em torno de Lula.

5. A vice: A despeito da pressão que sofre, Aécio continua dizendo que não lhe passa pela cabeça a hipótese de tornar-se vice na chapa de Serra.

Afirma que, para o eleitor de Minas, “essa coisa de vice não tem tanta importância”. O Estado já teve dois vices: Itamar Franco e José Alencar, o atual.

Acrescenta: “Eu passaria a campanha inteira tendo que explicar”. Diz que, não sendo o presidenciável, precisa se voltar integralmente para Minas.

Deseja fazer de seu vice, Antonio anastasia, o novo governador. “Não adianta ser candidato a vice tendo que viajar o Brasil inteiro. Preciso me dedicar a Minas..."

"...Eu vou ter que fazer a campanha do Anastasia com mais dedicação do que fiz para mim mesmo”.

6. O Senado: Aécio assegura, mesmo longe dos holofotes, que a eleição ao Senado o “safisfaz”.

Segundo o seu raciocíonio, o PSDB “vive um processo de mudança geracional”. Acha-se em condições de injetar “energia nova no Senado”.

Elegendo-se, diz que terá tempo de sobra para alçar novos vôos. “Oito anos de mandato pela frente”, diz ele. Não declara, mas haverá uma outra sucessão presidencial de permeio, em 2014.



Escrito por Josias de Souza às 05:54 horas


Texto - VER ACIMA - compilado na internet. Para VISUALIZAR basta você dar um CLIQUE aqui: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/