sábado, 1 de agosto de 2009

Ôpa: morra de rir... a gripe suína na visão do GOVERNADOR "JOSÉ SERRA" do "PSDB-SP" ( E ainda quer ser 'Presidente'.... kkk... CLIQUE na seta,,, )

Ôpa: morra de rir... a gripe suína na visão do GOVERNADOR "JOSÉ SERRA" do "PSDB-SP" ( E ainda quer ser 'Presidente'.... kkk... CLIQUE na seta,,, )

Bom-despachense ouça entrevista exclusiva do Presidente Lula à "Rádio Itatiaia" ( 610 AM + 95,7 FM – BH-MG )


Eduardo Costa e o Presidente Lula durante entrevista exclusiva em Belo Horizonte

Ouça entrevista EXCLUSIVA concedida pelo Presidente Luiz Inácio LULA da Silva, durante visita a Belo Horizonte, sexta-feira, dia 31 de julho de 2009, ao renomado Repórter Eduardo Costa no Aeroporto da Pampulha. A entrevista foi veiculada em cinco (05) blocos. Para ouvir é só ir CLICANDO na ordem abaixo:


• Entrevista - Bloco 1 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-01.wma

• Entrevista - Bloco 2 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-02.wma

• Entrevista - Bloco 3 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-03.wma

• Entrevista - Bloco 4 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-04.wma

• Entrevista - Bloco 5 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-05.wma


(Editoria Web - Rede Itatiaia - 31/07/2009)

Para visualizar tais dados basta dar um CLIQUE aqui:
http://www.itatiaia.com.br/itatiaia_amfm/novidades_novidade.php?nk=637

Bom-despachense ouça entrevista exclusiva do Presidente Lula à "Rádio Itatiaia" ( 610 AM + 95,7 FM – BH-MG )


Eduardo Costa e o Presidente Lula durante entrevista exclusiva em Belo Horizonte

Ouça entrevista EXCLUSIVA concedida pelo Presidente Luiz Inácio LULA da Silva, durante visita a Belo Horizonte, sexta-feira, dia 31 de julho de 2009, ao renomado Repórter Eduardo Costa no Aeroporto da Pampulha. A entrevista foi veiculada em cinco (05) blocos. Para ouvir é só ir CLICANDO na ordem abaixo:


• Entrevista - Bloco 1 - Para ouvir CLIQUE aqui:
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• Entrevista - Bloco 2 - Para ouvir CLIQUE aqui:
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• Entrevista - Bloco 3 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-03.wma

• Entrevista - Bloco 4 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-04.wma

• Entrevista - Bloco 5 - Para ouvir CLIQUE aqui:
http://media.itatiaia.com.br/arquivo/noticias/lula-05.wma


(Editoria Web - Rede Itatiaia - 31/07/2009)

Para visualizar tais dados basta dar um CLIQUE aqui:
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"DICIONÁRIO POLÍTICO"... para ver basta você CLICAR em 'PLAY' ( Compilado no site "HUMOR TADELA"... CLIQUE aqui: http://www.humortadela.com.br )


"DICIONÁRIO POLÍTICO"... para ver basta você CLICAR em 'PLAY' ( Compilado no site "HUMOR TADELA"... CLIQUE aqui: http://www.humortadela.com.br )


O bom-despachense deve ler “Coronelismo no Ministério Público Mineiro”, do INCORRUPTÍVEL Jornalista JOSÉ de CASTRO que está sendo processado!!!


Para acessar o "TAMOS COM RAIVA" basta que você CLIQUE aqui: http://www.tamoscomraiva.com.br/






Novos tempos!






Vamos combinar o seguinte: este é meu artigo de despedida neste blog. A partir de agora, vou me dedicar à contemplação do ócio. Não quero ser acusado, nessa altura da vida, de ter sido um mau exemplo para meus filhos e netos, trabalhando oito, dez ou doze horas por dia até morrer. Quero, a partir de agora, ler a Montanha Mágica e tantos outros livros que sempre quis ler e não o fiz por falta de tempo. Quero poder receber um e-mail intitulado “o mais recente projeto de Niemeyer” e, em vez de apreciar a bela concepção arquitetônica do futuro Centro Administrativo do Governo de Minas, começar a me preocupar com questões como: 1. O projeto básico de arquitetura feito pelo escritório de Oscar Niemeyer foi doado ao Governo de Minas pela Fundação Vale do Rio Doce e Caemi Mineração, cujos controladores dependem, muitas vezes, de autorização estadual para explorar recursos minerais nas Minas Gerais. (No dia 15/6/2007, por exemplo, o Ministério Público anunciou que vai investigar se há irregularidade ou crime ambiental nas sondagens que a Vale vem realizando na Serra da Calçada, que acompanha a margem direita da BR-040, no sentido Belo Horizonte/Rio de Janeiro, no limite com o Parque Estadual do Rola-Moça. São cerca de 1.100 hectares que cortam a capital, Nova Lima e Brumadinho. A área verde protege nascentes que ajudam a abastecer milhares de consumidores da região metropolitana e abriga espécies ameaçadas da fauna e flora nacionais.) 2. Em 15 de fevereiro de 2006, o Governo de Minas anunciou a desapropriação da área de 804 mil metros quadrados do Hipódromo Serra Verde, pertencente ao Jockei Clube de Minas Gerais, para a construção do Centro Administrativo, inicialmente previsto para a área do antigo Aeroporto Carlos Prates, da Aeronáutica. Na data, o então secretário do Planejamento e hoje vice-governador, Antônio Anastasia, deu entrevista para explicar as vantagens do novo local. Não se falou no preço da desapropriação. No mesmo dia, o governo informou que o Departamento Estadual de Obras Públicas contratara o escritório Niemeyer para complementar os projetos arquitetônicos. Não se falou em licitação nem em preço, mas certamente o contribuinte mineiro não pagou pouco. Quanto custa um projeto arquitetônico de uma obra orçada inicialmente em 500 milhões de reais e que pode chegar a 1 bilhão? Não quero mais ficar com raiva por causa de coisinhas tão banais. Nem me interessa se realmente a indenização aos sócios do Jockei Clube foi de R$ 100 milhões e se Antonio Anastasia foi um dos sócios beneficiados, como denunciou no ano passado o site Novo Jornal. Nem quero saber se essa obra estará concluída no final do governo Aécio Neves, como prometido, e se os funcionários públicos estaduais vão se mudar para lá, percorrendo um longo trecho para ir e voltar do serviço, como fazem, em geral, os trabalhadores comuns. Ou se o belo projeto de Niemeyer terá o destino do Parque de Exposições da Gameleira, que desmoronou quase no fim da obra, no governo Israel Pinheiro, matando dezenas de operários, ou do edifício JK, no Centro de Belo Horizonte, iniciado quando Juscelino Kubitschek era governador e que ficou inacabado por dezenas de anos... Se eu fosse me preocupar com isso, perguntaria: como o governo de Minas vai convencer seus funcionários de que o novo Centro Administrativo é o paraíso na terra? Não deve ser difícil. No final do século XVIII, com a chegada da revolução industrial e suas máquinas a vapor, os operários na Europa se revoltaram com o fim de seus empregos. Quebraram e incendiaram indústrias para exigir o Direito ao Trabalho. Andavam 10 quilômetros, para ir diariamente à fábrica, e faziam o caminho de volta ao fim de um jornada de 14 horas de trabalho. Padres e pastores prometiam-lhes o céu se fossem bons e resignados trabalhadores, e o patrão mantinha-os acorrentados ao salário de sobrevivência – o grilhão dos escravos modernos. Seria ótimo, se de seis em seis meses não perdessem o emprego, por excesso de produção, embora a burguesia tentasse, ao máximo, consumir tudo o que se produzia. Com trabalhadores assim, os industriais nem precisavam gastar muito dinheiro comprando máquinas. A produtividade estava garantida, por um preço muito em conta. Nada a ver, é claro, com choques de gestão... Mas, onde entra o ócio nessa história, e por que o trabalho em excesso é um mau exemplo? Por que, nessa altura da vida, passei a defender o Direito ao Ócio? Simples: onde metade da população está trabalhando em excesso, com a ajuda de máquinas modernas, não há trabalho para a outra metade, que fica condenada ao desemprego. Estimativas de alguns economistas e filósofos não domesticados pelo capital indicam que se a jornada de trabalho fosse reduzida por lei, sem possibilidade de horas-extras, de oito para quatro horas diárias, em todo o mundo, não haveria redução do nível de produção e nem desemprego e miséria provocada pela falta de trabalho. O próprio ócio criativo se encarregaria de criar mais empregos e todos seriam mais felizes. É isso. Pretendo, a partir de agora, dar a minha contribuição ao ócio, para que, num futuro possível, depois de muitas quebradeiras de bancos e empresas nos Estados Unidos e no resto do mundo, após muitas guerras e mortandades provocadas pelo capitalismo ensandecido, tenhamos, enfim, um mundo melhor para se viver – e que não fosse mais, como dizia Shakespeare (ainda preciso ler muitos livros dele), cheio de ruído e fúria e sem significado algum. O difícil para os próximos meses, eu sei, não é aprender as delícias do ócio. É esquecer os motivos para estar com raiva... Um grande abraço aos dois ou três leitores de meus pobres artigos. Vocês merecem um descanso!


(Postado em 27 de Setembro de 2008).



Atenção, vamos agora para uma matéria veiculada no site/blog do conceituado "PROFESSOR FERNANDO MASSOTE" em DEFESA do Jornalista JOSÉ DE CASTRO. Para acessar dê um CLIQUE aqui: http://massote.pro.br/2009/06/solidariedade-ao-jornalista-jose-de-souza-castro-e-em-defesa-da-liberdade-de-imprensa/


SOLIDARIEDADE AO JORNALISTA JOSÉ DE SOUZA CASTRO E EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA, Fernando Massote *





Postado em 16 de junho de 2009.


O nosso amigo e companheiro de trabalho, conhecido e respeitado jornalista mineiro, com longa folha de serviço prestada a tantos órgãos de comunicação, nacionais e mineiros, José de Souza Castro, está sendo intimado pela justiça federal a responder sobre o que escreveu em um dos seus últimos artigos, publicado também pelo nosso blog.



A acusação que lhe movem é de crime de calúnia (art. 138 - crimes contra a honra – código penal), que teria sido cometido no artigo...


“Coronelismo no Ministério Público Mineiro”


A leitura do referido artigo - (para visualizar o citado artigo, NA ÍNTEGRA, basta que você dê um CLIQUE aqui: http://massote.pro.br/2009/03/coronelismo-no-ministerio-publico-mineiro-jose-de-souza-castro/ ) - nos conforta na nossa convicção de que a acusação não procede. O que o articulista faz ali é o que faz sempre, como excelente jornalista que é: investigar, perguntar e, diante de situações ou circunstâncias incertas ou por esclarecer, ele suspende o juízo demandando esclarecimentos.
Isto é calúnia? Perguntar, suspeitar e pedir esclarecimentos são crimes? Só se for para a ditadura militar ou para autoridades que não querem ser questionadas e que para se proteger tomam atitudes intimidatórias.
O que querem é silenciar o nosso amigo que é um jornalista e cidadão cujos trabalhos, admirados por todos nós, primam pela honestidade intelectual, pela competência e o exercício ético-profissional mais exemplar.


A incriminação do amigo e colega José de Souza Castro nos atinge a todos que lutamos por uma sociedade mineira e nacional mais civilizada, mais republicana e mais democrática. Solidarizarmos-nos e defendermos José de Souza Castro contra esta intimidação é defender esses valores e reforçar a corrente dos que lutam contra o autoritarismo que insiste ultimamente em querer tomar conta de Minas Gerais.


Pedimos a todos que se manifestem contra as odiosas intimidações que fazem a José de Castro, sua família e pela continuação de seus trabalhos de jornalista incansável em defesa de uma Minas Gerais e de um país democráticos, desenvolvidos e civilizados.


* Criamos um ABAIXO-ASSINADO em apoio ao Jornalista JOSÉ de CASTRO. Por favor... assine, divulgue... proteste!!!


Para assinar o citado abaixo-assinado basta você dar um CLIQUE aqui:

O bom-despachense deve ler “Coronelismo no Ministério Público Mineiro”, do INCORRUPTÍVEL Jornalista JOSÉ de CASTRO que está sendo processado!!!


Para acessar o "TAMOS COM RAIVA" basta que você CLIQUE aqui: http://www.tamoscomraiva.com.br/






Novos tempos!






Vamos combinar o seguinte: este é meu artigo de despedida neste blog. A partir de agora, vou me dedicar à contemplação do ócio. Não quero ser acusado, nessa altura da vida, de ter sido um mau exemplo para meus filhos e netos, trabalhando oito, dez ou doze horas por dia até morrer. Quero, a partir de agora, ler a Montanha Mágica e tantos outros livros que sempre quis ler e não o fiz por falta de tempo. Quero poder receber um e-mail intitulado “o mais recente projeto de Niemeyer” e, em vez de apreciar a bela concepção arquitetônica do futuro Centro Administrativo do Governo de Minas, começar a me preocupar com questões como: 1. O projeto básico de arquitetura feito pelo escritório de Oscar Niemeyer foi doado ao Governo de Minas pela Fundação Vale do Rio Doce e Caemi Mineração, cujos controladores dependem, muitas vezes, de autorização estadual para explorar recursos minerais nas Minas Gerais. (No dia 15/6/2007, por exemplo, o Ministério Público anunciou que vai investigar se há irregularidade ou crime ambiental nas sondagens que a Vale vem realizando na Serra da Calçada, que acompanha a margem direita da BR-040, no sentido Belo Horizonte/Rio de Janeiro, no limite com o Parque Estadual do Rola-Moça. São cerca de 1.100 hectares que cortam a capital, Nova Lima e Brumadinho. A área verde protege nascentes que ajudam a abastecer milhares de consumidores da região metropolitana e abriga espécies ameaçadas da fauna e flora nacionais.) 2. Em 15 de fevereiro de 2006, o Governo de Minas anunciou a desapropriação da área de 804 mil metros quadrados do Hipódromo Serra Verde, pertencente ao Jockei Clube de Minas Gerais, para a construção do Centro Administrativo, inicialmente previsto para a área do antigo Aeroporto Carlos Prates, da Aeronáutica. Na data, o então secretário do Planejamento e hoje vice-governador, Antônio Anastasia, deu entrevista para explicar as vantagens do novo local. Não se falou no preço da desapropriação. No mesmo dia, o governo informou que o Departamento Estadual de Obras Públicas contratara o escritório Niemeyer para complementar os projetos arquitetônicos. Não se falou em licitação nem em preço, mas certamente o contribuinte mineiro não pagou pouco. Quanto custa um projeto arquitetônico de uma obra orçada inicialmente em 500 milhões de reais e que pode chegar a 1 bilhão? Não quero mais ficar com raiva por causa de coisinhas tão banais. Nem me interessa se realmente a indenização aos sócios do Jockei Clube foi de R$ 100 milhões e se Antonio Anastasia foi um dos sócios beneficiados, como denunciou no ano passado o site Novo Jornal. Nem quero saber se essa obra estará concluída no final do governo Aécio Neves, como prometido, e se os funcionários públicos estaduais vão se mudar para lá, percorrendo um longo trecho para ir e voltar do serviço, como fazem, em geral, os trabalhadores comuns. Ou se o belo projeto de Niemeyer terá o destino do Parque de Exposições da Gameleira, que desmoronou quase no fim da obra, no governo Israel Pinheiro, matando dezenas de operários, ou do edifício JK, no Centro de Belo Horizonte, iniciado quando Juscelino Kubitschek era governador e que ficou inacabado por dezenas de anos... Se eu fosse me preocupar com isso, perguntaria: como o governo de Minas vai convencer seus funcionários de que o novo Centro Administrativo é o paraíso na terra? Não deve ser difícil. No final do século XVIII, com a chegada da revolução industrial e suas máquinas a vapor, os operários na Europa se revoltaram com o fim de seus empregos. Quebraram e incendiaram indústrias para exigir o Direito ao Trabalho. Andavam 10 quilômetros, para ir diariamente à fábrica, e faziam o caminho de volta ao fim de um jornada de 14 horas de trabalho. Padres e pastores prometiam-lhes o céu se fossem bons e resignados trabalhadores, e o patrão mantinha-os acorrentados ao salário de sobrevivência – o grilhão dos escravos modernos. Seria ótimo, se de seis em seis meses não perdessem o emprego, por excesso de produção, embora a burguesia tentasse, ao máximo, consumir tudo o que se produzia. Com trabalhadores assim, os industriais nem precisavam gastar muito dinheiro comprando máquinas. A produtividade estava garantida, por um preço muito em conta. Nada a ver, é claro, com choques de gestão... Mas, onde entra o ócio nessa história, e por que o trabalho em excesso é um mau exemplo? Por que, nessa altura da vida, passei a defender o Direito ao Ócio? Simples: onde metade da população está trabalhando em excesso, com a ajuda de máquinas modernas, não há trabalho para a outra metade, que fica condenada ao desemprego. Estimativas de alguns economistas e filósofos não domesticados pelo capital indicam que se a jornada de trabalho fosse reduzida por lei, sem possibilidade de horas-extras, de oito para quatro horas diárias, em todo o mundo, não haveria redução do nível de produção e nem desemprego e miséria provocada pela falta de trabalho. O próprio ócio criativo se encarregaria de criar mais empregos e todos seriam mais felizes. É isso. Pretendo, a partir de agora, dar a minha contribuição ao ócio, para que, num futuro possível, depois de muitas quebradeiras de bancos e empresas nos Estados Unidos e no resto do mundo, após muitas guerras e mortandades provocadas pelo capitalismo ensandecido, tenhamos, enfim, um mundo melhor para se viver – e que não fosse mais, como dizia Shakespeare (ainda preciso ler muitos livros dele), cheio de ruído e fúria e sem significado algum. O difícil para os próximos meses, eu sei, não é aprender as delícias do ócio. É esquecer os motivos para estar com raiva... Um grande abraço aos dois ou três leitores de meus pobres artigos. Vocês merecem um descanso!


(Postado em 27 de Setembro de 2008).



Atenção, vamos agora para uma matéria veiculada no site/blog do conceituado "PROFESSOR FERNANDO MASSOTE" em DEFESA do Jornalista JOSÉ DE CASTRO. Para acessar dê um CLIQUE aqui: http://massote.pro.br/2009/06/solidariedade-ao-jornalista-jose-de-souza-castro-e-em-defesa-da-liberdade-de-imprensa/


SOLIDARIEDADE AO JORNALISTA JOSÉ DE SOUZA CASTRO E EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA, Fernando Massote *





Postado em 16 de junho de 2009.


O nosso amigo e companheiro de trabalho, conhecido e respeitado jornalista mineiro, com longa folha de serviço prestada a tantos órgãos de comunicação, nacionais e mineiros, José de Souza Castro, está sendo intimado pela justiça federal a responder sobre o que escreveu em um dos seus últimos artigos, publicado também pelo nosso blog.



A acusação que lhe movem é de crime de calúnia (art. 138 - crimes contra a honra – código penal), que teria sido cometido no artigo...


“Coronelismo no Ministério Público Mineiro”


A leitura do referido artigo - (para visualizar o citado artigo, NA ÍNTEGRA, basta que você dê um CLIQUE aqui: http://massote.pro.br/2009/03/coronelismo-no-ministerio-publico-mineiro-jose-de-souza-castro/ ) - nos conforta na nossa convicção de que a acusação não procede. O que o articulista faz ali é o que faz sempre, como excelente jornalista que é: investigar, perguntar e, diante de situações ou circunstâncias incertas ou por esclarecer, ele suspende o juízo demandando esclarecimentos.
Isto é calúnia? Perguntar, suspeitar e pedir esclarecimentos são crimes? Só se for para a ditadura militar ou para autoridades que não querem ser questionadas e que para se proteger tomam atitudes intimidatórias.
O que querem é silenciar o nosso amigo que é um jornalista e cidadão cujos trabalhos, admirados por todos nós, primam pela honestidade intelectual, pela competência e o exercício ético-profissional mais exemplar.


A incriminação do amigo e colega José de Souza Castro nos atinge a todos que lutamos por uma sociedade mineira e nacional mais civilizada, mais republicana e mais democrática. Solidarizarmos-nos e defendermos José de Souza Castro contra esta intimidação é defender esses valores e reforçar a corrente dos que lutam contra o autoritarismo que insiste ultimamente em querer tomar conta de Minas Gerais.


Pedimos a todos que se manifestem contra as odiosas intimidações que fazem a José de Castro, sua família e pela continuação de seus trabalhos de jornalista incansável em defesa de uma Minas Gerais e de um país democráticos, desenvolvidos e civilizados.


* Criamos um ABAIXO-ASSINADO em apoio ao Jornalista JOSÉ de CASTRO. Por favor... assine, divulgue... proteste!!!


Para assinar o citado abaixo-assinado basta você dar um CLIQUE aqui: